O regresso aos bons hábitos

Em cima, nas férias.Em baixo, no regresso a casa e às rotinas

Até que não caí em tentação! Que é o mesmo que dizer atravessei os dias de férias a sul sem grandes excessos.

Lunch time

É verdade, não há tempo para mais! Voltar às papas de aveias, sempre com uma pequena inovação possível (desta vez foram umas deliciosas uvas, bem durinhas). O resto é tudo mais ou menos igual (tâmaras, goji e cenoura ralada). Vou tirando uma colherada entre carateres. É um mau hábito, eu sei, mas prometo fazer um jantar a sério e sentar-me à mesa – longe de ecrãs – para comer. Devagar. Concentrada apenas nisso e nesse momento. (A mistura de hoje ficou excelente!) Ou serei apenas eu que estou cheia de fome?

A começar o dia

Continuo a gostar de começar assim os dias, com uma peça de fruta simples. Depois pode vir quase tudo, as (tradicionais) papas de aveia (com as variantes que o humor da manhã ou a fome permitir), o iogurte, o fiambre de peru com espinafres. Mas nada se compara com um pequeno-almoço que começa por uma simples peça de fruta, logo depois da chávena de água com limão. Hoje escolhi estas excelentes uvas, e não me importo que seja das frutas mais calóricas. Não resisto a esta cor magnífica! E a este sabor viciante!

Segundo pequeno-almoço do dia

Prometo que não vou falar em papas de aveia. Essas foram comidas às sete da manhã, quando sai da cama a correr para tomar um duche rápido, e sentar-me ao computador a escrever. E não há fotografias do acontecimento, fiquem descansados! Tenho sopa feita, litros, perfeita para estas épocas em que não tenho tempo para respirar, à volta de estatísticas e carateres. Mas não me apeteceu comer abóbora com batata-doce (um dos meus cremes preferidos), por isso agarrei este petisco: uma pequena taça de uvas brancas, deliciosas, com queijo, e tostas bio estaladiças de castanha, excelente fonte de fibra, com pasta de amendoim.

A começar a semana [cheia de boas intenções]

Depois de um fim de semana de excessos (que na verdade, começaram logo na sexta-feira), há que depurar um pouco o organismo. Sem dietas rigorosas, apenas com algum bom senso. O que nem sempre é fácil de gerir, é verdade. O instinto ‘aconselhou-me’ um pequeno-almoço assim, fresco e colorido: uvas brancas sem grainha, cenouras e um triângulo de queijo (sobraram algumas uvas). Antes, bebi a habitual chávena de água morna com limão.